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Quadra 1, lote 1, Residencial Don Bosco, Cidade Ocidental. Veja como como chegar aqui.

Frequentes fraquezas do Médium Umbandista

-Achar que é um “espirito superior” ou “pessoa superior”.
-Não aceitar fontes de conhecimento a não ser as suas: o que vem de outros é falso ou não interessa.
-Desprezar conselhos, que em geral, advertem para algum anomalia pessoal ou de caráter ou mesmo erro de condução.
- Achar-se “dono do Terreiro” por ser de fato o seu Chefe ou por se considerar o melhor capacitado, esquecendo-se do grupo, e principalmente da Espiritualidade, que lhe concedeu temporariamente tal outorga.
Umbandista ou Chefe “Estrela“: sê crê o mais importante e indispensável do Terreiro. Quando em r
euniões só ele fala e muitas vezes quer conduzir os trabalhos todos sozinho, opinando fora do contexto. Costuma entravar e inibir o desenvolvimento de outros irmãos. Faz questão muitas vezes de desestimular os neófitos, que seriam valorosos trabalhadores. Quando nota algum irmão capacitado que poderia lhe fazer sombra costuma achar alguma mucuínha para excluí-lo do convívio do grupo.
-Só ele é o “bom” Umbandista“: os outros são todos iniciantes e sem capacidade. Tem o costume de passar por cima dos outros rapidamente – só ele fala, dá conselhos, ordens, despachos, contata com autoridades (que estão “além” da própria Ordem) – deixando todos os outros irmãos sem ação, pois costuma tomar para si todo o tempo dos trabalhos ou palavra livre.
Umbandista Encastelado: este é o tipo que tenta se passar por importante no Terreiro, guardando conhecimento e quando as vezes detêm alguma informação que interessaria ao grupo não repassa. Geralmente não incentiva de forma sincera os neófitos, pois está sempre temeroso que lhe tomem o lugar ou apareça alguém que saiba mais que ele. Existe um sub-tipo que apesar de ser alto iniciado, simplesmente se isola do resto da comunidade, não atende ninguém, não inicia nenhum filho e fica esperando a morte chegar e levar todo o conhecimento que tem. O chamo de “encastelado egoísta”.
Umbandista Salvador da Pátria: acha que sem ele o grupo afunda, de modo que sua presença, aos seus olhos, é indispensável. Geralmente quando sai as pessoas se sentem aliviadas.
Umbandista Burocrata: entrava o desenvolvimento do Terreiro, enquanto instituição, por excesso de papelada e pedidos de dados, projetos inviáveis, oficios, etc. Quando ocupa cargo de Chefia (presidente de federação, conselheiros, etc) tem o prazer e a indiscrição de interferir em tudo e com todos. Quando o Terreiro não faz as “honras” devidas, ou não obedece suas ordens esdrúxulas, costuma enviar relatórios aos superiores desgraçando-o, criando intriga e até colocando em duvida o caráter do Chefe de Terreiro.
Umbandista “Autoridade“. acha que sua presença em um Terreiro ou evento ligado à Umbanda é uma honra para todos. Deseja que os organizadores do evento ou responsáveis pela Casa que visita, paguem suas viagens, despesas, mordomias outras, pois é uma pessoa “indispensável” e com grande “conhecimento e valor” para levar o evento e/ou a Casa “adiante”. É daquele tipo, por exemplo, que exige hotel 4 estrelas, almoços em churrascarias caras e litros de caipirinha para participar de seminários sobre Exus.
Umbandista Messias: é aquele que se considera um avatar, a própria manifestação da Vontade, das Leis e Ensinamentos do Astral Superior. De tempos em tempos, de acordo com a sua conveniência e os “ventos do mercado”, modifica suas doutrinas e posturas de forma contraditória, jogando a responsabilidade disto para o Astral. Não aceita nenhum tipo de questionamento, assim como não mede esforços para destruir seus opositores. É o mais perigoso de todos os tipos.

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