Mapa de localização - TEPC

Quadra 1, lote 1, Residencial Don Bosco, Cidade Ocidental. Veja como como chegar aqui.

Salve Jorge!!!

Salve meu Pai Ogum!!!

Na Terra criada por Obatalá, em Ifé, os orixás e os seres humanos trabalhavam e viviam em igualdade. Todos caçavam e plantavam usando frágeis instrumentos feitos de madeira, pedra ou metal mole, por isso o trabalho exigia grande esforço.

Com o aumento da população de Ifé, a comida andava escassa, era necessário plantar uma área maior. Os orixás então se reuniram para decidir como fariam para remover as árvores do terreno e aumentar a área da lavoura.

Ossaim, o orixá da medicina, dispôs-se a ir primeiro e limpar o terreno, mas seu facão era de metal mole e ele não foi bem sucedido. Do mesmo modo que Ossaim, todos os outros orixás tentaram um por um e fracassaram na tarefa de limpar o terreno para o plantio.

Ogum, que conhecia o segredo do ferro, não tinha dito nada até então, quando todos os outros orixás tinham fracassado, Ogum pegou seu facão, de ferro, foi até a mata e limpou o terreno. Os orixá, admirados, perguntaram a Ogum de que material era feito tão resistente facão, Ogum respondeu que era de ferro, um segredo recebido de Orunmilá.

Os orixás invejavam Ogum pelos benefícios que o ferro trazia, não só à agricultura, mas como à caça e até mesmo à guerra. Por muito tempo os orixás importunaram Ogum para saber do segredo do ferro, mas ele mantinha o segredo só para si.

Os orixás decidiram então oferecer-lhe o reinado em troca de que ele lhes ensinasse tudo sobre aquele metal tão resistente, Ogum aceitou a proposta. Os humanos também vieram a Ogum pedir-lhe o conhecimento do ferro, e Ogum lhes deu o conhecimento da forja, até o dia em que todo caçador e todo guerreiro tiveram suas lanças de ferro.

Mas, apesar de Ogum ter aceitado o comando dos orixás, antes de mais nada ele era um caçador, certa ocasião, saiu para caçar e passou muitos dias fora numa difícil temporada, quando voltou da mata, estava sujo e maltrapilho. Os orixás não gostaram de ver seu líder naquele estado, eles o desprezaram e decidiram destituí-lo do reinado.

Ogum se decepcionou com os orixás, pois, quando precisaram dele para o segredo da forja, eles o fizeram rei e agora dizem que não era digno de governá-los, então Ogum banhou-se, vestiu-se com folhas de palmeira desfiadas, pegou suas armas e partiu, num lugar distante chamado Irê, construiu uma casa embaixo da árvore de acocô e lá permaneceu.

Os humanos que receberam de Ogum o segredo do ferro não o esqueceram.

A Longa Capa Negra - Rubens Saraceni

Idade Média, ano de 1140. Época em que uma série de problemas sociais afligia os reinos europeus, entre eles, a política praticada pela nobreza e pelo clero romano-católico. Esse caos era manipulado pela Igreja, que incitava uns contra os outros no intuito de mantê-los frágeis e dependentes, permanecendo, assim, sob o seu controle político. À plebe, restava a dor, a miséria, o pranto e a tentativa de sobreviver em meio ao inferno causado por interesses diversos.

Nesse cenário de pobreza vivia a família de Ciro Vespasiano, filho de Giuseppe e de Angelina, que foi rejeitada por seu pai - o poderoso Giovanini Neri - por ser deficiente física, e que era humilhada pelos moradores da região.

Tudo mudou na vida de Ciro com a morte de seus pais, quando no cemitério, conheceu o misterioso Senhor da Longa Capa Negra, que vivia no mundo das trevas por conta das aberrações cometidas enquanto viveu no plano terreno. Montado em seu corcel negro, deu a Ciro um anel e abandonou na beira da estrada sua capa, que o jovem de 15 anos levou consigo após ouvir do cavaleiro que deveria tirar tudo o que pudesse do padre Benini, o condutor da paróquia local que passaria, então, a ser o seu tutor.

Sem entender o porquê daquilo, Ciro, que estava de partida, voltou à paróquia, conheceu a jovem Mariana, por quem se encantou, e seguiu para Bolonhttp://www.blogger.com/img/blank.gifha, na companhia do bispo Benini, que decidiu fazer do garoto seu discípulo e herdeiro de sua grande fortuna.

Uma história comovente que envolve poder, amor, ódio, traição em família e a saga dos Cavaleiros Templários, na qual Ciro acabou se envolvendo.

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Quantas pessoas vivem em prisões criadas por elas mesmas…

Tenho refletido sobre a importância da presença, do contato, da convivência e cheguei à conclusão de que muitas vezes vivemos tão dominados pelas nossas necessidades, pelo “nosso eu” e por tudo que o envolve que esquecemos, não percebemos ou muitas vezes não damos o real valor às pessoas que, de alguma forma, fazem parte dessa nossa existência aqui e agora.

São coisas, momentos, pessoas passando em nossas vidas, e por nossas vidas, e nós, tão limitados, nem percebemos a beleza, o perfume e a cor de tudo e de todos. Nosso olhar e nosso viver estão tão sistemáticos e tão automáticos que perdermos momentos significantes e oportunidades únicas.

Perdemos a oportunidade de ver folhas voando no tempo, cachorros farejantes em busca de novos encontros, flores abrindo-se prontas para serem percebidas. Perdemos significativas oportunidades de ver e sentir o movimento do vento, a presença do amigo protetor, o sorriso depois de um abraço e o olhar carinhoso depois de um gesto amoroso.

Fico pensando nas marcas do choro, no reflexo do sorriso, na esperança do ‘até mais tarde’, no significado de um ‘tchau’, na representação da frase ‘fica com Deus’ ou ‘vai com Deus’. São frases, palavras, expressões, coisas tão comuns que em muitos momentos perdem o valor e o significado se tornando hábitos inexpressíveis.

É triste, mas fico pensando quantas pessoas vivem em enormes, fortes e frias prisões criadas por elas mesmas. Quantas pessoas deixam de viver, deixam de respirar, deixam de amar, deixam de olhar, de sentir e de buscar. Quantas pessoas estão com seus campos de visão tão limitados e individualizados que não conseguem ver “Além”, ver o outro, ver o próximo e ver seu próprio íntimo.

Quantas pessoas percebem tarde demais a falta, e aí só resta gritar, gritar e gritar por aquilo que já está longe e por aquilo que já não é mais possível, afinal a prisão já se materializou.

É preciso parar, respirar, olhar, sentir e buscar amorosos encontros e encantadores momentos. E isso não está longe, está na riqueza da natureza, na diversidade da feira, no ecumenismo dos torcedores em final de Copa do Mundo, nos olhares que são direcionados a nós, nas palavras cotidianas, nos gestos simples, nos toques sinceros, na presença fiel e amorosa de um espírito amigo que quer, simplesmente, nos ver felizes, seguros e plenos.

É isso! Tenho certeza que se parássemos agora para olharmos em nosso envolta teríamos grandes surpresas.

Vale a pena tentar. Vale a pena perceber o quanto estamos gritando.

Escrito por: Mãe Mônica Caraccio (www.minhaumbanda.com.br)

Filme dos Espíritos - 07/10/2011

O Filme dos Espíritos Após perder a esposa e a caminho do suicídio, um homem se depara com “O Livro dos Espíritos” e começa uma jornada de transformação interior rumo aos mistérios da vida espiritual e suas influências no mundo material.

Elenco: Nelson Xavier, Ênio Gonçalves, Etty Fraser, Ana Rosa, Sandra Corveloni, Reinaldo Rodrigues.
Direção: André Marouço e Michel Dubret
Gênero: Drama
Distribuidora: Paris Filmes
Estreia: 7 de Outubro de 2011

Guardião das Sete Encruzilhadas - Rubens Saraceni

O leitor iráhttp://www.blogger.com/img/blank.gif se surpreender com o relato narrado por Hemisarê, o personagem central desta obra. Não se trata da história de um espírito comum, já que ele é um ser que classificamos como um mistério em si mesmo e um manifestador natural de determinados poderes só possuídos por espíritos guardiões dos mistérios da criação.
Hemisarê faz revelações sobre os espíritos com desequilíbrios ou viciações no sétimo sentido, que é o da geração da vida, e mais especificamente, sobre a sexualidade desvirtuada.

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Desligando-se de Problemas nas Sessões

Nas reuniões que promovem trabalhos espirituais é importante que os envolvidos se abstenham de lembrar de seus problemas. Pois, tais ambientes precisam de paz e de concentração, e não de vibrações que tragam angústia e preocupação.
Entretanto, muitos podem perguntar com alguém com sérios problemas, como dívidas a pagar, desemprego, doenças e situações difíceis na família pode se concentrar devidamente frente a tantas questões.
Se por outro lado notarem que a pressa é inimiga da razão e que o desespero não é solução, se fosse já estariam com os problemas resolvidos, cabe lembrar que o raciocínio se processa com mais eficiência com a mente em equilíbrio.
Sendo assim, ao participarem de trabalhos mediúnicos, entendam que estão ingressando em breves momentos de tranqüilidade e de paz amparados pela espiritualidade, tão necessários ao equilíbrio das mentes, do corpo denso e do espírito. Abstenham-se de conturbar esse momento, tirando-lhes o próprio direito de algumas horas de serenidade.
E justamente nesses momentos de paz e de reflexão é que surgem muitas respostas, ou então, que são plantadas diversas soluções que vão frutificar com o tempo.
Dessa forma, quando se desligam dos problemas ao participarem de trabalhos espirituais, não estão apenas intensificando a caridade que praticam, fortalecendo boas vibrações. Estão plantando também, na própria mente, as sementes da razão num clima de paz, cujos frutos poderão lhes trazer a tranqüilidade que tanto almejam

A Saga de João Tatá Caveira - Um mergulho nas trevas

Este livro apresenta a saga de João Tatá Caveira, a princípio como simplesmente João, um jovem comerciante bem-sucedido dos anos 1870. Ele vivia com seu irmão mais velho, Jonas, que ficou cuidando dos negócios da família em São Paulo, quando João, sua mãe (http://www.blogger.com/img/blank.gifJoana) e seu irmão mais novo (Paulo) mudaram para o Rio de Janeiro, onde sua irmã Patrícia morava na companhia de sua tia Lucinda. João não entendia por quê, mas sentia grande repulsa por Marcos, o noivo de Patrícia, embora este sempre fizesse de tudo para ajudá-lo, tanto na vida particular quanto nos negócios. Uma ida a São Paulo para visitar Jonas marca o início da mudança de comportamento de João, que se casa com Ana, a filha do Comendador. Jonas é assassinado, e João jura vingar a morte do irmão. A partir daí, comete crimes e outras atrocidades que o levaram, finalmente, a uma morte solitária e sofrida. Então, tem início a sua senda no mundo espiritual, onde se torna um escravo da falange de Tatá Caveira, o Senhor da Morte e dos Cemitérios. Veja como foi essa trajetória, até que o outrora comerciante se tornasse o Guardião João Tatá Caveira.

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