Depois de tomar
consciência do seu desencarne, o espírito de baixa evolução não aceita ajuda do
Alto que não permite que ele continue a conviver com os encarnados e continua a
vivenciar seus vícios e a negativar seu mental.
Energeticamente,
ele passa a cair de faixas vibratórias e assumir seu pólo negativo. Agregam-se
a espíritos com o mesmo padrão energético formado falanges e assumindo um grau
dentro da hierarquia das trevas.
Aprendem a
manipular energias e as usam contra seus desafetos encarnados e contra os
trabalhadores da Luz. Unem-se a encarnados praticantes de magia negra e muitas
vezes se fazem passar por algum Exu, mas não passam de espíritos trevosos de
pouca evolução.
Um Exu,
trabalhador da seara umbandista, trabalha para a Lei nas trevas, e nada faz sem
a permissão do Alto.
Um Exu de Lei
pode tanto assumir sua fisionomia humana como a de qualquer criatura, pois são
trabalhadores que, amparados pelo Trono do Alto , trabalham nos domínios do
Trono do Embaixo. Já um Quiumba, por não ter mais a sustentação energética do
Trono do Alto que o ampara, pois está vibratoriamente muito baixo, passa a ser
amparado pelo Pólo Negativo daquele trono. O Pólo positivo que moldou sua
aparência humana não consegue mais enviar energias para dar sustentação a esta
aparência então o ser passa a “perder” sua fisionomia e a assumir aparências
monstruosas.
Os Quiumbas
obsediam uma pessoa encarnada para vivenciar seus vícios, para se vingar ou
para agradar algum encarnado que, através de magia negra, solicitou seus
serviços.
Mesmo nas trevas,
há uma Lei que os rege. Uma Demanda de morte contra algum encarnado não matará,
mas ele poderá sofrer um grave acidente para que se apegue mais a Deus e dê
mais valor a sua Vida. Mas esta pessoa se revoltar, eles poderão incitá-lo ao
suicídio, ao uso de drogas e etc., mas a escolha, mesmo que inconsciente, é do
encarnado.
Quando o
demandado é um médium com uma missão a cumprir, ele alguma hora irá procurar
ajuda e iniciará sua missão espiritual (virá pela dor!). Muitas vezes os
protetores desse médium tomam a sua frente para receber estas cargas negativas
e não machucar demais seus protegidos.
Os Quiumbas se
locomovem facilmente, sabem volitar, plasmar armas e manipular energias, que
são pedidas aos seus amigos encarnados através de oferendas.
O encarnado
obsediado por um quiumba sentirá todos seus sentimentos negativos
desequilibrados como ódio, raiva, rancor, revolta, descontrole emocional. Egum
escravo poderá ser escalado para permanecer ao lado daquele encarnado e lhe
prejudicar a saúde física e mental, sugando sua energia vital.
Uma hora ou outra
a Lei Maior interferirá nas ações deste quiumba, ele será capturado por um Exu
de Lei e a eles passará a prestar contas, depois de um tempo será esclarecido e
se for de sua vontade permanecerá na falange daquele Exu passando ele também a
trabalhar para a Lei Maior nas Trevas.
A Umbanda
trabalha incansavelmente combatendo estes espíritos trevosos e protegendo os
encarnados, desmanchando magias negras e amarrações através de suas entidades
que trabalham para a Lei Maior.
Fonte:
http://almaumbandista.blogspot.com/
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