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Quadra 1, lote 1, Residencial Don Bosco, Cidade Ocidental. Veja como como chegar aqui.

De que é feito a Umbanda?

É feita de tijolinhos...

Isso mesmo, tijolinhos bem pequenininhos que recebemos antes de voltarmos à parte encarnada do planeta.

Esses tijolinhos que Deus, Olorum, Nosso Pai Criador, nos deu, veio com a seguinte instrução:
- Vá, procure os outros tijolinhos e construam na Terra um portal que irá acelerar a evolução de uma boa parte da humanidade.

Aí, alguém perguntou:
- E como vamos unir esses tijolinhos, meu Pai???

E o Criador respondeu:
- Com Amor, Fé, Caridade, Paciência, Persistência e muitos outros recursos que lhes ofereci...
Levem dentro de cada um de vocês o cimento necessário para essa construção...
Tirem de dentro de seus templos vivos, no mais íntimo de cada um de vocês, essa argamassa que irá uni-los a muitos outros que carregam milhares de tijolinhos que, desde os primórdios que sua consciência pode alcançar, já constroem outras religiosidades e buscam o caminho melhor e mais rápido até Mim.

- A qualidade desse cimento depende de vocês.
Alguns preferem basear sua fé em uma massa sem consistência.
Outros, em pura areia que não segura nada.
Outros ainda, em uma massa tão agressiva que consegue quebrar os tijolos que receberam.

- Não esqueçam:
ninguém é auto-suficiente para fundamentar essa construção sozinho... unam-se! Consultemos nossa consciência e vejamos qual massa estamos usando para unir esses tijolinhos.

E como estamos construindo nossa religiosidade?
- com fé assertiva ou com intolerância fundamentalista?

Como estamos convidando nossos irmãos de caminhada evolutiva a colocar os tijolinhos junto aos nossos?

Adriano Camargo Erveiro da Jurema
Jornal de umbanda sagrada, setembro de 2003.

Salve Ogum!!!!!!!!!!

São Jorge nasceu na Capadócia no ano de 280. No final do século III, o cristão Jorge trocou a Capadócia, na Turquia, pela Palestina, vindo a ingressar no exército de Diocleciano. Jorge logo se destacou, sendo elevado a conde e depois a tribuno militar. Tudo ia bem, até que as perseguições aos seguidores de Cristo reiniciaram. O rapaz não quis negar sua fé, fazendo com que Diocleciano se sentisse traído. O imperador, então, condenou-o às mais terríveis torturas. E Jorge consegiu vencer a todas elas. Suportando uma dor atrás da outra, o filho da Capadócia suportou as lanças dos soldados, permaneceu firme sob o peso de uma imensa pedra, obteve a cicatrização imediata das navalhadas que recebeu e resistiu ao calor de uma fornalha de cal. A cada vitória sobre as torturas, Jorge ia convertendo mais e mais soldados. O imperador, contrariado, chamou um mago para acabar com a força de Jorge. O santo tomou duas poções e, mesmo assim, manteve-se firme e vivo. O feiticeiro juntou-se à lista dos convertidos, assim como a própria esposa do imperador. Estas duas últimas "traições" levaram Diocleciano a mandar degolar o ex-soldado em 23 de abril de 303. Conta-se ainda que o bravo militar matou um dragão para salvar a filha do rei de Selena e todos os habitantes desta cidade Líbia. Lenda ou realidade, o fato é que São Jorge nos lembra que todos nós temos algum desafio a vencer nesta vida, seja o nosso orgulho, o nosso egoísmo ou mesmo problemas que nos afetam no dia-a-dia. Como ele, devemos permanecer fortes e corajosos, independentes dos desafios que a vida nos traga. Assim, como Jorge, havemos de vencer.

"Segue letra da Musica de Zeca Pagodinho com participação de Jorge Ben Jor"

CANTO PRA OGUM

Eu sou descendente zulu
Sou um soldado de ogum
Um devoto dessa imensa legião de Jorge
Eu sincretizado na fé
Sou carregado de axé
E protegido por um cavaleiro nobre

Sim vou na igreja festejar meu protetor
E agradecer por eu ser mais um vencedor
Nas lutas nas batalhas
Sim vou no terreiro pra bater o meu tambor
Bato cabeça firmo ponto sim senhor
Eu canto pra Ogum

Ogum

Ogum
Um guerreiro valente que cuida da gente que sofre demais

Ogum
Ele vem de aruanda ele vence demanda de gente que faz

Ogum
Cavaleiro do céu escudeiro fiel mensageiro da paz

Ogum
Ele nunca balança ele pega na lança ele mata o dragão

Ogum
É quem da confiança pra uma criança virar um leão

Ogum
É um mar de esperança que traz abonança pro meu coração

Ogum

Ooogum
(Jorge Ben Jor)

Deus adiante paz e guia
Encomendo-me a Deus e a virgem Maria minha mãe ..
Os doze apóstolos meus irmãos
Andarei neste dia nesta noite
Com meu corpo cercado vigiado e protegido
Pelas as armas de são Jorge
São Jorge sentou praça na cavalaria
Eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia
Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem
Tendo mãos não me peguem não me toquem
Tendo olhos não me enxerguem
E nem em pensamento eles possam ter para me fazerem mal
Armas de fogo o meu corpo não alcançará
Facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar
Cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Jorge é da Capadócia.

Salve Jorge

O que significa Egrégora


“Egrégora são aglomerados de moléculas do Plano Astral, que tomam
forma quando são criadas pelo pensamento nítido e constante de uma pessoa ou de um grupo de pessoas e passam a ‘viver’ magnetizadas por essas mentes.
Tais criações podem apresentar vários tipos:
‘anjos de guarda’ ou ‘protetores’, quando fortemente mentalizados pelas mães para a custódia de seus filhos, e sua ação será benéfica; podem servir de perseguidores, obsessores, atormentadores quando criados por mentes
doentias; podem ser formas que se agregam à própria criatura que as cria mentalmente e as alimenta magneticamente; têm capacidade de resistir para não se deixarem destruir pelo pensamento contrário.

‘São comuns esses agregados ao redor das criaturas,obra puramente do poder mental sobre o astral.
Assim são vistas formas mentais de ambições de ouro, de desregramento sexual, de gula, de inveja, de secura por bebidas alcoólicas etc.

Essas aglomerações, quando criadas e mantidas por magnetização forte e prolongada de numerosas pessoas (por vezes, durante séculos e milênios), assumem também proporções gigantescas, com poder atuante, por vezes quase irresistível.

Denomina-se, então, um egrégoro.

E quase todos os grupos religiosos o possuem; alguns pequenos, outros maiores, e por vezes tão vasto que, como no caso da Igreja Católica de Roma, estende sua atuação em redor de quase todo o Planeta, sendo visto como uma extensa nuvem multicolor, pois apresenta regiões em lindíssimo dourado brilhante, outras em prateado, embora em certos pontos haja sombreado escuro, de tonalidade marrom-terrosa e cinzenta.

Isso depende dos grupos que se elevam misticamente e com sinceridade e de outros que interferem com pensamento de baixo teor (inveja, ódio de outras denominações religiosas, ambições desmedidas de lucro etc).

Há também os egrégoros de grupamentos outros, como de raça, de pátria etc.

Funcionam quase como uma ‘bateria de acumuladores que são alimentados pelas mentes que os cria’, como escreveu Leadbeater em “O Plano Astral”(Editora Pensamento).

Logicamente, quanto mais forte é a criação e a alimentação,mais poderoso e atuante se torna esse ser artificial, muitas vezes cruel com seu próprio criador, pois não possui discernimento do bem ou do mal e age automaticamente com a finalidade para que existe.”

Texto extraído da obra “Técnica da
Mediunidade” (Editora Sabedoria),
de Carlos Torres Pastorino.

Deus fez tudo que existe?

Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
— Deus fez tudo que existe?
Um estudante respondeu corajosamente:
— Sim, fez!
— Deus fez tudo mesmo?
— Sim, professor — respondeu o jovem.
O professor replicou:
— Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe e, considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.
O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado mais uma vez que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
— Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
— Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
— Professor, o frio existe?
— Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu:
— Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade, é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e, não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
E a escuridão, existe? — continuou o estudante.
O professor respondeu:
— Mas é claro que sim.
O estudante respondeu:
— Novamente o senhor se engana. A escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas várias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
— Diga, professor, o mal existe?
Ele respondeu:
— Claro que existe. Como eu já disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.
Então estudante respondeu:
— O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou o amor, que existem como existem a luz e o calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.

Como surgiu o hino da umbanda?

Muitos conhecem, cantam ou já ouviram o Hino da Umbanda, uma canção que fala de paz e de amor, que faz com que nosso corpo se arrepie de emoção. Mas, infelizmente, sua origem é desconhecida por grande parte dos Umbandistas. Sendo assim, vamos aprender um pouquinho mais falando hoje sobre o surgimento desta obra prima.

O Hino da Umbanda foi composto na década de 60, há cerca de 46 anos, por um cego que em busca de sua cura foi procurar a ajuda do Caboclo das Sete Encruzilhadas. Embora não tenha conseguido a cura por ser sua cegueira cármica, ficou apaixonado pela religião e escreveu uma canção para mostrar que poderia ver o mundo e nossa religião de outra maneira. Apresentou a composição ao Caboclo das Sete Encruzilhadas que gostou tanto que resolveu apresentá-la como Hino da Umbanda, o qual em 1961, no 2º Congresso de Umbanda, foi oficializado para todo o Brasil.

É importante saber que não se deve repetir a ultima estrofe do hino; que em sinal de amor e respeito pela religião coloca-se a mão direita sobre o peito e que, como para qualquer hino, não se deve bater palmas ao final de sua execução, as palmas acontecem quando saudamos a Umbanda

Refletiu a luz divina

com todo seu esplendor

É do reino de Oxalá

onde há paz e amor.


Luz que refletiu na terra

Luz que refletiu no mar

Luz que veio de Aruanda

Para tudo iluminar.


A Umbanda é paz e amor,

é um mundo cheio de luz,

é a força que nos dá vida

e a grandeza nos conduz.


Avante filhos de fé,

como a nossa lei não há,

levando ao mundo inteiro

a bandeira de Oxalá!


Escrito por Mãe Mônica Caraccio \\ tags:

Chico Xavier - O Filme

Olá Pessoal,
Ontem assisti o filme do grande médium que o Brasil já teve, antes de começar já tive uma grande surpresa em ver o trailer do filme Nosso Lar que tem previsão de estreia em 3 de setembro e que pelo que pude ver no trailer teremos um filme com uma grande produção e elenco de peso.
Voltando para o filme, a sala do cinema estava cheia e nela tinha pessoas de todas as idades que se emocionaram e riram com o filme, uma historia que foi muito bem contada e que mostra um pouco o sofrimento que Chico teve na vida dele, mais o que mais deu gosto de ver foi a dedicação e o desprendimento que o grande Chico tinha, não ligando para os bens materiais e a sua preocupação em ajudar ao próximo e não se preocupando com o preconceito que ele sofreu e sempre agradecendo por tudo que estava passando.
Bom é isso, é um filme que recomendo a todos.
Até a próxima.

O Significado da Páscoa

Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.

Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.

A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!

aeggs.gif (448 bytes) Vamos ver agora como surgiu o chocolate...

Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.

Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.

Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.

Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.

veggs.gif (2041 bytes) E o coelho?

A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.

Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida?

No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa.

Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!

ceggs.gif (456 bytes) Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?

O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").

A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.

Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".

De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.

A Força que Precisamos


Conta certa lenda,

que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples – respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz.

“Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
CAPACITA OS ESCOLHIDOS.
Fazer ou não fazer algo só depende
de nossa vontade e perseverança