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Quadra 1, lote 1, Residencial Don Bosco, Cidade Ocidental. Veja como como chegar aqui.

CRUZ

A cruz (†) é uma figura geométrica formada por duas linhas ou barras que se cruzam em um ângulo de 90°, dividindo uma das linhas, ou ambas, ao meio. As linhas normalmente se apresentam na horizontal e na vertical; se estiverem na diagonal, a figura é chamada de sautor, ou aspa.

A cruz é um dos símbolos humanos mais antigos e é usada por diversas religiões, principalmente a cristã. Ela normalmente representa uma divisão do mundo em quatro elementos (ou pontos cardeais), ou então a união dos conceitos de divino, na linha vertical, e mundano, na linha horizontal (Koch, 1955).

Na subcultura Gótica, este simbolo geralmente é a representação da tortura ou angústia interna, já que a palavra Cruz vem do latim “Crucio”, que significa tormento ou suplício.

Provávelmente esta definição tenha o sentido original, já que em Roma antes mesmo da morte de Cristo, era usado para esta finalidade. Uma das formas de condenação à morte consistia em atar ou pregar condenados em uma cruz, fazendo o mesmo padecer terrivelmente.

HISTÓRIA

Não se sabe quando a primeira cruz foi feita; depois dos círculos, as cruzes são um dos primeiros símbolos desenhados por crianças de todas as culturas. Algumas das imagens mais antigas de cruzes foram encontradas nas estepes da Ásia Central e algumas em Altai. A cruz na velha religião altaica chamada Tengriismo simboliza o deus Tengri; ela não era uma cruz alongada, lembrava mais um sinal de adição (+).

Os primeiros livros cristãos da Armênia e da Síria traziam evidências de que a cruz se originou com povos nômades do leste, possivelmente uma referência aos primeiros povos turcos. Em velhos templos armênios, algumas influências de estilo turco são encontradas nas cruzes.

Uso da Cruz no Cristianismo

Um dos símbolos mais utilizados na religião é a cruz. The New Encyclopædia Britannica (A Nova Enciclopédia Britânica) chama a cruz de “o principal símbolo da religião cristã”. Num julgamento em tribunal na Grécia, a Igreja Ortodoxa Grega chegou a afirmar que aqueles que rejeitam a ‘Santa Cruz’ não são cristãos.

O instrumento da morte de Jesus é mencionado em textos bíblicos como Mateus 27:32 e 40. Ali, a palavra grega stau·rós é traduzida por “cruz” em várias Bíblias em português por saber que o cotume dos Romanos era a crucificação.

Como um sinal

Cruzes sempre foram usadas para diversos propósitos, principalmente na matemática.

O número romano para dez é X (decússis, em latim).

No alfabeto latino, a letra X e a forma minúscula do T são cruzes.

O caracter chinês para dez é 十 (ver numerais chineses).

A adaga ou obelus (†).

O símbolo de adição (ou soma) (+) e o de multiplicação (ou vezes) (×).

Cruzes são normalmente usadas como sinais, por serem fáceis de se fazer com canetas ou lápis, e tornam menos confuso o texto do que um grande ponto. Uma grande cruz por cima de um texto normalmente significa que ele está errado ou deve ser apagado.

Como é o desenvolvimento do médium umbandista?

Embora essa questão seja bastante específica e a resposta varie de terreiro para terreiro, aliás como a maioria das questões, explanarei algum pontos que julgo importantes.

Em primeiro lugar é fundamental uma avaliação do médium com relação a Umbanda e suas próprias aspirações. É fundamental que o médium esteja absolutamente certo de que é isso que deseja para si, para sua vida. Que entende a Umbanda como uma forma de evoluir e não de resolver seus problemas.

Em segundo lugar vem a Casa que ele escolhe para realizar esse empreendimento. A Casa deve estar o mais próximo possível do que o médium entende, acredita e deseja para si. É fundamental que seja uma Casa séria e comprometida com a Caridade, ou seja, que seja realmente de Umbanda.

As diferentes ritualísticas da Umbanda servem exatamente para atingir as diversas aspirações.

O médium deve, portanto, escolher com muito cuidado a Casa que irá tornar sua, pois ela deverá ser o sustentáculo físico, a provedora de oportunidades para a consecução dos objetivos de caridade, fraternidade e evolução, pois o sustentáculo espiritual é a própria Umbanda.

Freqüentar a assistência assiduamente, observar, envolver-se, estudar… até ter certeza de que ali é o seu lugar.

Cada Casa tem um critério para ingresso na corrente mediúnica, procure saber qual é.

Ao ingressar para corrente, deverá seguir as orientações recebidas pelo dirigente ou pessoas a sua ordem.

Entender que não será apenas umbandista dos portões para dentro do terreiro, mas sim de coração, corpo e alma. Deverá dedicar-se, educar-se, doutrinar-se sempre segundo as orientações recebidas pelo dirigente. A sua conduta moral deverá ser constantemente vigiada, deverá lembrar-se que ao apresentar-se como umbandista fora do terreiro, terá a obrigação de honrar esse nome.

Participar de todas a sessões abertas aos médiuns novos, estudar com afinco e buscar sempre melhorar seus pensamentos, desejos e vontades. Buscar constantemente evoluir, para assim poder preparar o seu corpo e mente para ser um bom instrumento de entidades e guias que estão num patamar evolutivo muito superior ao nosso.

Buscar tudo isso irá facilitar a incorporação das entidades. Entregar-se de corpo e alma verdadeiramente. Não sentir medo, não querer correr.
É fundamental lembrar que é um momento de adaptação, onde tanto médium quanto entidade estarão se adaptando. Não pode haver pressa, pois “A pressa é inimiga da compreensão“.

Agora, se você deseja saber em quanto tempo você estará incorporando, dando passes e consultas, eu respondo que só dependerá de você, da sua dedicação, empenho e preparo, seguindo sempre as orientações do dirigente da sua Casa, ou seja, da Casa que você escolheu.

Fonte: LIVRO: Umbanda: Mitos e Realidades - Mãe Iassan Ayporê Pery

Umbanda, quem és?

Sou a fuga para alguns, a coragem para outros.
Sou o tambor que ecoa nos terreiros, trazendo o som das selvas e das senzalas.Virus
Sou o cântico que chama ao convívio seres de outros planos.
Sou a senzala do preto velho, a ocara do bugre, a cerimônia do pajé; a encruzilhada do exu, o jardim da ibeijada, o nirvana do hindu e o céu dos orixás. Sou o café amargo e o cachimbo do preto velho, o charuto do caboclo e do exu;o cigarro da pomba-gira e o doce do ibeji.
Sou gargalhada da padilha, o requebro da cigana, a seriedade do tranca-rua.
Sou o sorriso e a meiguice de maria conga e de cambinda;
a traquinada de mariazinha da praia e a sabedoria de urubatão.
Sou o fluído que se desprende das mãos do médium levando a saúde e a paz.
Sou o isolamento dos orientais onde o mantra se mistura ao perfume suave do incenso.
Sou o templo dos sinceros e o teatro dos atores.
Sou livre. Não tenho papas. Sou determinada e forte.
Minhas forças? Elas estão no homem que sofre e que clama por piedade, por amor, por caridade.
Minhas forças estão nas entidades espirituais que me utilizam para seu crescimento.
Estão nos elementos. Na água, na terra, no fogo e no ar;
na pemba, na tuia, na mandala, do ponto riscado
Estão finalmente na tua crença, na tua fé, que é o elemento mais importante na minha alquimia
Minhas forças estão em ti, no teu interior, lá no fundo na última partícula da tua mente, onde te ligas ao criador
Quem sou? Sou a humildade, mas cresço quando combatida.
Sou a prece, a magia, o ensinamento milenar, sou cultura.
Sou o mistério, o segredo, sou o amor e a esperança.
Sou a cura.
Sou de ti.
Sou de deus.
Sou umbanda.
Só isso. Sou Umbanda!

Começa o Ano de 2009

Olá pessoal,
Hoje começa os trabalhos na nossa tenda, mais um ano que a porta estará sempre aberta para ajudar quem procura ajuda, teremos algumas mudanças neste ano, que com o desenrolar dos meses vou passando para vocês.
Peço que vocês comentem as postagens que coloco aqui no blog para que eu veja que vocês estão gostando do blog e que me mande materias para que eu coloque aqui para vocês.
Acho que por enquanto é isso pessoal, até logo.....